Ondina Balzano
A pesquisa da História do desenvolvimento do planeta Terra indica que a distribuição de água e terra em sua superfície está em constantes transformações.
A ciência reconhece que a parte da superfície do globo que se apresenta como terra seca, atualmente, já foi o fundo do oceano, em alguma vez; e o que hoje é o fundo do oceano foi, certa ocasião, terra seca.
Os geólogos, em determinados casos, especificaram até mesmo as porções de terra da superfície do Planeta onde ocorreram as elevações e afundamentos.
Sabe-se que essas situações acontecem periodicamente, mas não é possível fazer uma previsão exata de datas. Sempre aconteceram elevações e depressões do solo em todas as regiões, como conseqüência das mudanças geológicas da crosta terrestre, às vezes mais acentuadas num lugar, às vezes em outros locais. Essas alterações ocorrem de modo lento, no decurso de séculos; outras vezes de maneira abrupta, nos casos de catástrofes, como maremotos e erupções vulcânicas.
No interior de Minas Gerais foram encontrados fósseis de peixes de água salgada, o que demonstra que aquela região já foi mar outrora.
Continentes e ilhas submergiram no mar e novas terras surgiram das águas. Lagos e mares, lentamente, surgiram e secaram, bem como terras emergiram e submergiram. Penínsulas tornaram-se ilhas, tendo em vista a submersão dos estreitos istmos que as ligavam ao continente. Muitas vezes, as ilhas de um arquipélago tornam-se os picos de uma cadeia de montanhas.
No decurso de milhões de anos, desde que a vida orgânica passou a existir no planeta, a água e a terra vêm lutando incessantemente, pela supremacia.
Provavelmente existiram três grandes continentes no meio dos oceanos, denominados: Lemúria, no oceano Índico; Mu, no oceano Pacífico; e Atlântida, no oceano Atlântico, que submergiram em diferentes épocas.
Diversos foram os estudiosos que realizaram pesquisas sobre a existência desses locais, como Platão, Hesíodo, Madame Blavatsky, Scott-Elliot, Ignatius Loyola Donnelly, Paul Schliemann, Rudolf Steiner, Edgar Cayce, Colin Amery e tantos outros que deixaram livros escritos sobre o assunto. Não existem provas físicas sobre esses continentes, mas muitas evidências e informações percebidas através de fenômenos paranormais, espíritas e regressão de memória; este último realizado por médicos e psicólogos.
Os cientistas classificam em diversas as fontes que podem fornecer elementos indicatórios da existência dos continentes perdidos ou submersos, como: sondagens do fundo do mar; distribuição da fauna e flora; tradições de raças primitivas, lendas sobre o dilúvio e depoimentos de antigos escritores.
Pesquisa científica moderna. Muitos pesquisadores estudam as ciências: Arqueologia, Corologia, Geologia, Geobiologia e Paleontologia, que fornecem excelentes informações do passado de terras, oceanos, fauna e flora, para obterem indícios de provas da existência dos mencionados continentes.
A ciência reconhece que a parte da superfície do globo que se apresenta como terra seca, atualmente, já foi o fundo do oceano, em alguma vez; e o que hoje é o fundo do oceano foi, certa ocasião, terra seca.
Os geólogos, em determinados casos, especificaram até mesmo as porções de terra da superfície do Planeta onde ocorreram as elevações e afundamentos.
Sabe-se que essas situações acontecem periodicamente, mas não é possível fazer uma previsão exata de datas. Sempre aconteceram elevações e depressões do solo em todas as regiões, como conseqüência das mudanças geológicas da crosta terrestre, às vezes mais acentuadas num lugar, às vezes em outros locais. Essas alterações ocorrem de modo lento, no decurso de séculos; outras vezes de maneira abrupta, nos casos de catástrofes, como maremotos e erupções vulcânicas.
No interior de Minas Gerais foram encontrados fósseis de peixes de água salgada, o que demonstra que aquela região já foi mar outrora.
Continentes e ilhas submergiram no mar e novas terras surgiram das águas. Lagos e mares, lentamente, surgiram e secaram, bem como terras emergiram e submergiram. Penínsulas tornaram-se ilhas, tendo em vista a submersão dos estreitos istmos que as ligavam ao continente. Muitas vezes, as ilhas de um arquipélago tornam-se os picos de uma cadeia de montanhas.
No decurso de milhões de anos, desde que a vida orgânica passou a existir no planeta, a água e a terra vêm lutando incessantemente, pela supremacia.
Provavelmente existiram três grandes continentes no meio dos oceanos, denominados: Lemúria, no oceano Índico; Mu, no oceano Pacífico; e Atlântida, no oceano Atlântico, que submergiram em diferentes épocas.
Diversos foram os estudiosos que realizaram pesquisas sobre a existência desses locais, como Platão, Hesíodo, Madame Blavatsky, Scott-Elliot, Ignatius Loyola Donnelly, Paul Schliemann, Rudolf Steiner, Edgar Cayce, Colin Amery e tantos outros que deixaram livros escritos sobre o assunto. Não existem provas físicas sobre esses continentes, mas muitas evidências e informações percebidas através de fenômenos paranormais, espíritas e regressão de memória; este último realizado por médicos e psicólogos.
Os cientistas classificam em diversas as fontes que podem fornecer elementos indicatórios da existência dos continentes perdidos ou submersos, como: sondagens do fundo do mar; distribuição da fauna e flora; tradições de raças primitivas, lendas sobre o dilúvio e depoimentos de antigos escritores.
Pesquisa científica moderna. Muitos pesquisadores estudam as ciências: Arqueologia, Corologia, Geologia, Geobiologia e Paleontologia, que fornecem excelentes informações do passado de terras, oceanos, fauna e flora, para obterem indícios de provas da existência dos mencionados continentes.
Desde 1995, mergulhadores e cientistas japoneses estudam uma das mais importantes descobertas arqueológicas do planeta, misteriosamente ignorada pela imprensa ocidental. Localizada a alguns quilômetros da ilha de Yonaguni, estão os restos submersos de uma cidade muito antiga. Muito antiga MESMO! Os estudos geológicos calcularam a idade destes monumentos como tendo 11.000 anos de idade, o que os colocaria como uma das edificações mais antigas do planeta.
Ao longo de mais de uma década de explorações, mergulhadores já haviam localizado nada menos do que oito grandes estruturas feitas pelo homem, incluindo um enorme platô com mais de 200m de comprimento, uma pirâmide no mesmo estilo das aztecas e maias (constituídas de 5 andares e alinhadas de acordo com pontos cardeais), bem como um conjunto completo de zigurates, demarcando áreas e regiões específicas no platô.Assim como são “coincidências” o fato das pirâmides do Egito estarem alinhadas com a constelação de Orion (Osíris), as pirâmides encontradas na China alinharem perfeitamente com a constelação de Gêmeos, os Templos astecas de Tecnochtitlan estarem alinhados com a constelação de Urso, Angkor Wat (aqueles templos que a Lara Croft explora no Cambodja) estarem alinhados com a constelação do Dragão e assim por diante.
Ao longo de mais de uma década de explorações, mergulhadores já haviam localizado nada menos do que oito grandes estruturas feitas pelo homem, incluindo um enorme platô com mais de 200m de comprimento, uma pirâmide no mesmo estilo das aztecas e maias (constituídas de 5 andares e alinhadas de acordo com pontos cardeais), bem como um conjunto completo de zigurates, demarcando áreas e regiões específicas no platô.Assim como são “coincidências” o fato das pirâmides do Egito estarem alinhadas com a constelação de Orion (Osíris), as pirâmides encontradas na China alinharem perfeitamente com a constelação de Gêmeos, os Templos astecas de Tecnochtitlan estarem alinhados com a constelação de Urso, Angkor Wat (aqueles templos que a Lara Croft explora no Cambodja) estarem alinhados com a constelação do Dragão e assim por diante.
Uma estrutura que se pensa ser a construção mais velha do mundo, com quase duas vezes a idade das grandes pirâmides do Egito, foi recentemente descoberta. A formação retangular de pedras abaixo do mar na costa do Japão poderia ser a primeira evidência de uma desconhecida civilização anterior a Idade da Pedra, dizem os arqueólogos. O monumento tem 600 pés de largura e 90 pés de altura e foi datado com pelo menos 8.000 a.C.
Equipe do dr. Masaaki Kimura, da Universidade de Ryûkyû, exploram o sítio arqueológico submarino. Escadarias, rampas, terraços, entalhes na rocha e outros indícios da "mão humana", como ferramentas. Yonaguni pode ser o mais antigo consjunto arquitetônico da história.DIREITA: A Okinawan Rosseta stone, com símbolos que foram encontrados gravados nas pedras das ruínas submersas. A Okinawa Roseta é um achado arqueológico de Okinawa. No arquipélago de Ryûkyû, a 480 km a sudoeste de Okinawa - Japão, as águas em torno da ilha de Yonaguni escondem um conjunto de misteriosas ruínas magalíticas. O território, de 28,88 km² e uma população de pouco mais de mil e setecentas pessoas, atraiu a atenção de historiadores, arqueólogos e outros cientistas quando, em 1985, um mergulhador descobriu as magníficas estruturas de pedra submersas nas águas que circundam a ilha.
Equipe do dr. Masaaki Kimura, da Universidade de Ryûkyû, exploram o sítio arqueológico submarino. Escadarias, rampas, terraços, entalhes na rocha e outros indícios da "mão humana", como ferramentas. Yonaguni pode ser o mais antigo consjunto arquitetônico da história.DIREITA: A Okinawan Rosseta stone, com símbolos que foram encontrados gravados nas pedras das ruínas submersas. A Okinawa Roseta é um achado arqueológico de Okinawa. No arquipélago de Ryûkyû, a 480 km a sudoeste de Okinawa - Japão, as águas em torno da ilha de Yonaguni escondem um conjunto de misteriosas ruínas magalíticas. O território, de 28,88 km² e uma população de pouco mais de mil e setecentas pessoas, atraiu a atenção de historiadores, arqueólogos e outros cientistas quando, em 1985, um mergulhador descobriu as magníficas estruturas de pedra submersas nas águas que circundam a ilha.
Quando fotos do lugar foram divulgadas, imediatamente começou a polêmica sobre a origem dos terraços e escadarias. Muitos estudiosos recusaram aceitar que as ruínas sejam de construções feitas por mão humana. As formas geométricas, os ângulos muito certos, foram atribuídos a "agentes naturais". Entretanto, outros pesquisadores afirmam que o fundo do mar de Yonaguni é o túmulo de uma próspera civilização possivelmente mais antiga que Suméria, Egito, Índia ou China.
Em 1997, dr. Masaaki Kimura, professor da Universidade de Ryûkyû, PHD em geologia marinha, publicou A Continent Lost In The Pacific Ocean, onde defende a teoria da civilização submersa; no mesmo ano, uma equipe da universidade empreendeu estudos no sítio arqueológico.
Em 04 de maio de 1998, partes da ilha e das ruínas foram sacudidas por um terremoto. Depois do abalo, foram realizadas filmagens submarinas. Constatou-se que haviam surgido novas estruturas de forma similar aos zigurats da Mesopotâmia. Estes seriam, então, os edifícios mais antigos do mundo. Foram encontradas marcas nas pedras que evidenciam o trabalho feito nelas, incluse entalhes. Também foram achadas ferramentas e uma pequena escadaria. A hipótese de formação natural em Yonaguni tornou-se, então, pouco plausivel.
Em 1997, dr. Masaaki Kimura, professor da Universidade de Ryûkyû, PHD em geologia marinha, publicou A Continent Lost In The Pacific Ocean, onde defende a teoria da civilização submersa; no mesmo ano, uma equipe da universidade empreendeu estudos no sítio arqueológico.
Em 04 de maio de 1998, partes da ilha e das ruínas foram sacudidas por um terremoto. Depois do abalo, foram realizadas filmagens submarinas. Constatou-se que haviam surgido novas estruturas de forma similar aos zigurats da Mesopotâmia. Estes seriam, então, os edifícios mais antigos do mundo. Foram encontradas marcas nas pedras que evidenciam o trabalho feito nelas, incluse entalhes. Também foram achadas ferramentas e uma pequena escadaria. A hipótese de formação natural em Yonaguni tornou-se, então, pouco plausivel.
O Enigma da Face Submersa, 18 metros abaixo da superfície, surge uma cabeça megalítica, um rosto de pedra gasto pela erosão das águas que faz lembrar as cabeças de pedra de outros lugares antigos: Moais, no Pacífico; La Venta, Golfo do México.
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Nos últimos anos, novos e impressionantes achados
arqueológicos trazem fortes luzes sobre tempos imemoriais e estão fazendo com
que a ciência da antropologia dê sobressaltos de calafrios nas últimas décadas.
Se antes, pensávamos apenas em Atlântida como sendo um continente perdido no
Oceano Atlântico, bem como o mítico Continente de Mu no Oceano Atlântico, e as
terras de Rama no Oceano Índico, precisamos lembrar que os povos amarelos
também tem suas lendas. E essas lendas podem estar sendo corroboradas por impressionantes
descobertas.
Um tema mitológico muito conhecido
no Japão, Taiwan , China e Filipinas descrevem a antiga busca por uma
civilização perdida naquela região do planeta. Esse folclore cita através de
lendas a probabilidade de um reino submerso nas Águas do Oceano Pacífico, com
uma linha costeira que unia várias terras e onde os fragmentados arquipélagos
da Malásia, da Indonésia, das Filipinas e do Japão não seriam mais do que
partes de um grande continente.
Pirâmides submersas no
Japão
Alguns pesquisadores o denominam de Lemúria, mas no Japão,
é chamado Hori. E foi em 1985 que mergulhadores japoneses fizeram
surpreendentes descobertas. Ao estudarem uma região no Arquipélago de Ryûkyû, a
480 km a sudoeste de Okinawa – Japão, o mergulhador Kihachiro Aratake estava
com sua equipe procurando melhores lugares para turistas praticarem mergulho
quando encontrou um conjunto de misteriosas ruínas magalíticas. Era uma
plataforma com escadarias, as quais cada uma tem mais ou menos 1 metro de altura,
assemelhando-se com um altar em pedras cortadas com precisão.
São restos de uma cidade
antiqüíssima submersa próxima ao território japonês. A área tem 28,88 km² que
tem uma população de menos de 2.00 moradores. Muitos historiadores, arqueólogos
e outros cientistas foram atraídos até o sítio arqueológico, onde realizaram
estudos geológicos para o cálculo da idade destes monumentos.
Chegaram a uma estupenda conclusão:
os monumentos têm perto de 11.000 anos de idade.
Isso coloca as edificações como
sendo as mais antigas do planeta. Mais oito grandes estruturas feitas pelo
homem foram encontradas no decorrer de 10 anos de exploração e pesquisas, com
destaque para um enorme platô com mais de 200m de comprimento, e para deixar os
arqueólogos ainda mais atônitos, descobriu-se uma pirâmide igual às pirâmides
Aztecas e Maias (5 andares e alinhadas de acordo com pontos cardeais), além de
um conjunto de ziguraes.
Construções mais antigas do planeta
Considerando que após re-datarem a idade da Esfinge de Gizé
para cerca de 12 mil anos de idade (muito mais antiga do que assegura a
arqueologia ortodoxa), calcula-se então que esse conjunto de construções no mar
japonês tenha sido construído na mesma era em que sugiram as colossais
pirâmides do Egito.
E mais surpresas estavam por vir.
Não muito longe do local, outras ruínas vieram ao conhecimento, sendo uma
delas, uma caverna rodeada de grandes pilares e uma estátua de cabeça humana um
tanto gasta pela erosão das águas, submersa a cerca de 18 metros abaixo da
superfície. Essa obra megalítica, segundo os arqueólogos, é muito parecida com
os Moais da Ilha de Páscoa, na costa do Chile, também no Oceano Pacífico.
São escadarias, entalhes na rocha ,
rampas, terraços, pilares, desenhos de animais feitos em pedras única e a
perfeita indicação de que Yonaguni pode ser o mais antigo sítio arquitetônico
da história de uma humanidade desconhecida, principalmente depois que foram
encontradas ferramentas de entalhe.
Para completar ainda mais a surpresa
dos pesquisadores, outra descoberta: uma parede onde estão gravadas inscrições
em estranhos caracteres, chamada Okinawan Rosseta Stone. Esses hieróglifos
confirmam que o achado tem tudo pra ser obra de seres humanos, de uma
civilização altamente evoluída que habitou o local há vários milhares de anos.
As pesquisas prosseguem através do
Masaaki Kimura e sua equipe da Universidade de Ryûkyû. Os cientistas confirmam
que essa formação retangular de pedras que foi encontrada submersa na costa do
Japão é a evidência de que pode ter existido uma desconhecida e fantástica
civilização, anterior a Idade da Pedra.
Seria provas de que o Continente de
Mu realmente existiu?
Lendas que se tornam palpáveis
Diante das mais gritantes e incontestáveis evidências, nos
dias de hoje muitos cientistas, arqueólogos e pesquisadores estão plenamente
convencidos que em tempos muito remotos grandes e evoluídas civilizações, tais
como a Atlântida e a Lemúria, ocuparam a face da Terra.
Bem ao contrário dos ortodoxos e dos tradicionalistas que
insistem em afirmar que tudo não passa de meras lendas
Buscar a verdade acima de qualquer coisa deveria ser a meta
do ser humano mas parece que há uma onda envolvente de ceticismo que embaça até
mesmo as mentes mais brilhantes na tentativa de descobrir o que a história pode
estar escondendo.
Mesmo assim, acreditam os místicos de que antes da raça
ariana atual, existiram quatro raças anteriores, sendo que algumas delas
chegaram a um conhecimento muito além do que hoje conhecemos.
Premeditadamente ou não, a comunidade acadêmica despreza
qualquer sugestão de que tenhamos tido em um passado remoto, civilizações
avançadas que teriam deixado espalhados em vários locais do mundo os indícios
de sua existência.
"Atlântida? Lemúria? Hiperbórea? Isso é lenda!",
dizem os céticos, que preferem manter protegida a idéia de progresso científico
contemporâneo do que admitirem que possa ter havido na face da Terra, povos
mais evoluídos em conhecimentos.
Fonte: Pindavale.com.br