quinta-feira, 26 de março de 2009

Perguntas e Respostas

O desconto de 20% da Declaração Simplificada substitui a parcela de isenção referente a rendimentos de aposentadoria recebidos por contribuinte maior de 65 anos?

Resposta: Não. Esses rendimentos são isentos. O desconto de 20% da Declaração Simplificada aplica-se apenas aos rendimentos tributáveis e substitui as deduções legais cabíveis, limitado a R$ 12.194,86
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fonte: (Lei nº 9.250, de 26 de dezembro de 1995, art.10, inciso I, com redação dada pela Lei nº 11.482, de 31 de maio de 2007; Instrução Normativa RFB nº 918, de 10 de fevereiro de 2009, art. 2º).

Citação do dia

"Não há que ser forte. Há que ser flexível."

Provérbio Chinês


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Concursos Públicos

PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 58, DE 25 DE MARÇO DE 2009

OS MINISTROS DE ESTADO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO, E DA EDUCAÇÃO, no uso de suas atribuições e tendo em vista o disposto no art. 5° da Lei n° 8.745, de 9 de dezembro de 1993, em cumprimento de decisão judicial proferida nos autos da Ação Civil Pública nº 2008.84.00.011318-0, em trâmite na 4ª Vara Federal da Seção Judiciária do Rio Grande do Norte, resolvem:

Art. 1° Autorizar a Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN a realizar processo seletivo simplificado para o limite de até vinte e cinco vagas para profissionais da área médica, especialidade anestesiologia, visando a contratação por tempo determinado para atender a necessidade temporária de excepcional interesse público.

Parágrafo único. Os profissionais a serem contratados atuarão exclusivamente no âmbito dos hospitais do complexo universitário da UFRN.

Art. 2° As despesas com as contratações correrão à conta das dotações orçamentárias do grupo de natureza de despesas "Pessoal e Encargos Sociais" atualmente consignadas à UFRN, com concomitante redução no limite de movimentação e empenho relativo a "Outras Despesas Correntes e de Capital" do Ministério da Educação, em valor correspondente ao total dessas despesas, de forma agarantir o equilíbrio fiscal das contas governamentais e viabilizar o posterior crédito suplementar ao grupo de natureza de despesa "Pessoal e Encargos Sociais".

Art. 3° A UFRN deverá definir a remuneração dos profissionais a serem contratados em conformidade com o inciso II do art. 7º da Lei nº 8.745, de 1993, e com o Plano de Carreira dos Cargos Técnico-Administrativos em Educação de que trata a Lei nº 11.784, de 22 de setembro de 2008.

quarta-feira, 25 de março de 2009

Citação do Dia

"A vida é mais simples do que a gente pensa; basta aceitar o impossível, dispensar o indispensável e suportar o intolerável."

Kathleen Norris (novelista americana 16/07/1880 a 18/01/1966)

TERREMOTOS

Dizem que passado o terremoto de Lisboa (1755), o Rei perguntou ao General o que se havia de fazer. Ele respondeu ao Rei:

'Sepultar os mortos, cuidar dos vivos e fechar os portos'.

Essa resposta simples, franca e direta tem muito a nos ensinar.

Muitas vezes temos em nossa vida 'terremotos' avassaladores, o que fazer?
Exatamente o que disse o General: 'Sepultar os mortos, cuidar dos vivos e fechar os portos'.

E o que isso quer dizer para a nossa vida?

Sepultar os mortos significa que não adianta ficar reclamando e chorando o passado. É preciso 'sepultar' o passado. Colocá-lo debaixo da terra. Isso significa 'esquecer' o passado. Enterrar os mortos.

Cuidar dos vivos significa que, depois de enterrar o passado, em seguida temos que cuidar do presente. Cuidar do que ficou vivo. Cuidar do que sobrou. Cuidar do que realmente existe.
Fazer o que tiver que ser feito para salvar o que restou do terremoto.

Fechar os portos significa não deixar as 'portas' abertas para que novos problemas possam surgir ou 'vir de fora' enquanto estamos cuidando e salvando o que restou do terremoto de nossa vida. Significa concentrar-se na reconstrução, no novo.

É assim que a história nos ensina.
Por isso a história é 'a mestra da vida'.
Portanto, quando você enfrentar um terremoto, não se esqueça:
enterre os mortos, cuide dos vivos e feche os portos.

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Autor desconhecido
fonte: http://mition.wordpress.com/2009/03/24/terremotos/

segunda-feira, 23 de março de 2009

Citação do dia

"Não é digno de saborear o mel, aquele que se afasta da colméia com medo das picadelas das abelhas."

William Shakespeare (dramaturgo e poeta britânico, 1564-1616)


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Pilhas, pilhas piratas, pilham a nossa saúde


No ano passado, unidos, iniciamos a campanha pela coleta de pilhas usadas para que estas tenham uma destinação ecologicamente correta. Observamos entre as pilhas encaminhadas pelas Agências e as coletadas no hall de entrada do prédio, a grande quantidade de pilhas de origem duvidosa.

Segundo informações do Conama (Conselho Nacional do Meio Ambiente) cerca de um terço do mercado de pilhas e baterias é ilegal, por sua origem clandestina. Os teores de metais pesados em pilhas ilegais se encontram muito acima dos limites permitidos pela legislação brasileira, notadamente o mercúrio e o cádmio, além disso a durabilidade e resistência das pilhas ilegais são de 10 a 30 vezes inferiores às de origem legal, obrigando um uso mais intenso e maior descarte das mesmas (o barato sai caro!); Ao contrário das pilhas fabricadas no Brasil, mesmo com o notório desrespeito à saúde do cidadão os órgãos de controle não podem imputar penalidades aos responsáveis, pelo risco à saúde que oferecem, devido à dificuldade de identificar os mesmos já que o sua introdução no país e comércio são provenientes de atividades ilícitas(o barato sai ainda mais caro!).
Assim, o apelo que faço aos amigos é, além de não consumirem tais produtos que trazem graves danos à saúde humana e ao meio ambiente(que com certeza já fazem), divulguem e sejam disseminadores desta consciência cidadã.
Parabéns a todos os colegas que acreditaram e acreditam nessa bandeira e tem ajudado de todas as formas na coleta das pilhas usadas e na orientação sobre os seus malefícios ao meio ambiente quando incorretamente descartadas.

IVAN MALHEIROS
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Mensagem encaminhada aos servidores da repartição mas que vale a pena ser divulgada a todos.
Ivan.

domingo, 22 de março de 2009

A verdadeira dieta da banana


Menos sódio, muito mais potássio. Diminuir o consumo de sal é regra básica para manter a pressão sob controle — e disso você provavelmente já sabia. Mas, para potencializar esse efeito, a receita é caprichar na banana, na soja e no melão

por Paula Desgualdo

O sal que tempera a sua comida já foi considerado artigo de luxo — raro e precioso, serviu de moeda de troca em civilizações antigas e chegou até a ser o estopim de disputas territoriais. Mas, quando o assunto é saúde, não é de hoje que ele desfila sua fama de vilão mundo afora. Falou em hipertensão, pode ter certeza de que alguém vai citá-lo. E com razão. “O excesso de sódio, principal ingrediente do sal de cozinha, provoca retenção de água no organismo e aumenta o volume de sangue circulando”, explica o cardiologista Heno Lopes, do Instituto do Coração, em São Paulo. Maior volume sanguíneo passando pelo mesmo espaço de veias e artérias significa maior pressão nas paredes dos vasos, portanto...
Um outro mineral, não tão célebre quanto o sódio em matéria de coração, poderia contrabalançar essa história: o potássio. “Ele melhora a elasticidade dos vasos e, com isso, ajuda no controle da pressão”, explica Lopes. Mas, na prática, pouca gente sabe ou se lembra disso. Faça um teste: resgate na memória a última vez que você viu um hipertenso comendo banana, uma das fontes mais conhecidas de potássio, só para controlar a sua doença.
Ora, sejamos justos: já é hora de esse nutriente ganhar a sua mais que merecida notoriedade. Um estudo publicado recentemente no periódico americanoArchives of Internal Medicine engrossa o coro em prol do potássio. Pesquisadores mediram as quantidades do dito-cujo e a do seu companheiro salgado na urina de 2 974 voluntários e notaram que aumentar a ingestão de potássio e restringir a de sódio diminui em até 50% as perturbações relacionadas à pressão nas alturas, como infarto e derrame.
“Isoladamente, no entanto, essas duas medidas não surtem o mesmo efeito”, observa Nancy Cook, professora da Universidade Harvard e uma das autoras do trabalho. Apenas maneirar no sal, por exemplo, só derruba em 20% o risco de turbulência nas artérias.
Por que a dobradinha dá resultados mais satisfatórios? O potássio garante o bom funcionamento dos batimentos cardíacos, facilita a dilatação dos vasos e ainda melhora a sensibilidade à insulina — o que pode ser bem útil para quem sofre de resistência ao hormônio, um fator que colabora para a ocorrência de problemas cardiovasculares, ainda mais quando já existe um quadro de hipertensão. “Além disso, esse mineral parece reduzir os efeitos negativos do sal, porque induz a eliminação do sódio pelos rins”, comenta Nancy. Portanto, dá para deduzir que manter o dueto em uma gangorra estática — sódio no chão e potássio em níveis elevados — seja a medida mais eficiente para proteger o corpo.
Um adulto saudável deve ingerir, no máximo, 6 gramas de sal por dia. Mas o brasileiro consome nada menos que 12 gramas.

Para fugir da cãibra O potássio em baixa no organismo é um prato cheio para que a danada mostre suas garras. “É que o mineral tem a capacidade de manter os impulsos musculares em ordem”, explica Durval Ribas Filho, presidente da Associação Brasileira de Nutrologia. Isso vale para qualquer músculo: do coração à panturrilha. Quando nos alimentamos mal, há um desequilíbrio entre as taxas de potássio e sódio dentro e fora da fibra muscular. Daí, o músculo tende a se contrair involuntariamente, impedindo o relaxamento da região onde ocorre a pane. O risco de isso acontecer quando suamos muito é maior — o potássio escorre pelos poros junto com a água e precisa ser reposto depressa para evitar a contração dolorosa. Deu cãibra? Ponha potássio no prato e trate de devolvê-lo às suas fibras musculares.
Uma dieta saudável e equilibrada pode diminuir o risco de toda a sorte de doenças. “Com uma alimentação adequada, dá para reduzir em 10% as medidas da pressão e em 8% o nível de gordura no sangue”, afirma Daniel Magnoni, cardiologista e nutrólogo do Instituto de Metabolismo e Nutrição, em São Paulo. Só que é importante deixar claro: eliminar o sódio totalmente e exagerar na dose de potássio também traz consequências negativas. “O corte absoluto de sal prejudica o metabolismo do colesterol”, exemplifica a nutricionista Camila Marcucci Gracia, do Hospital do Coração, na capital paulista.
Já o potássio além da conta, quadro chamado pelos especialistas de hipercalemia, acaba desacelerando o ritmo cardíaco mais do que deve. Na verdade, isso não costuma acontecer com frequência. Até porque esse mineral é eliminado com facilidade na urina, nas fezes e no suor — então, é mais provável que ele falte no organismo do que sobre. Quem precisa ficar atento ao seu consumo são justamente as pessoas que sofrem de disfunção renal. É que, quando não trabalham direito, os rins têm dificuldade para mandar o excesso da substância embora. Daí, o coração é quem paga o pato.
Se não é o seu caso, aproveite as páginas desta reportagem para aprender a melhor forma de substituir o excesso de pitadas de sal no dia-a-dia por bastante potássio. Você vai notar que ele não está apenas na banana — aliás, o clássico representante do nutriente aparece em sétimo lugar no nosso ranking das principais fontes. Como um complemento para dar uma rasteira nos inimigos das artérias, outra opção é apostar no uso do sal light, que tem 50% de sódio a menos e 60% de potássio a mais em relação ao tempero comum. Nesse sobe-e-desce de nutrientes, fazer as escolhas certas garante ao seu corpo uma vida com menos tormentos e muito mais saúde.
Para aproveitar os benefícios do potássio, coloque 4,7 gramas do mineral no prato diariamente.

Nasceste no lar que precisavas

Nasceste no lar que precisavas. Vestiste o corpo físico que merecias. Moras onde melhor Deus te proporcionou, de acordo com teu adiantamento.
Possuis os recursos financeiros coerentes com as tuas necessidades, nem mais, nem menos, mas o justo para as tuas lutas terrenas. Teu ambiente de trabalho é o que elegeste espontaneamente para a tua realização. Teus parentes, amigos são as almas que atraístes, com tua própria afinidade. Portanto, teu destino está constantemente sob teu controle tu escolhes, recolhes, eleges, atrais, buscas, expulsas, modificas tudo aquilo que te rodeia a existência.
Teus pensamentos e vontade são a chave de teus atos e atitudes são as fontes de atração e repulsão na tua jornada vivência. Não reclames nem te faças de vítima.
Antes de tudo, analisa e observa. A mudança está em tuas mãos. Reprograma tua meta.
Busca o bem e viverás melhor.

Embora ninguém possa voltar atrás e fazer um novo começo, qualquer um pode começar agora e fazer um Novo Fim.

Chico Xavier