sábado, 28 de março de 2015

DICAS PARA CONCURSEIROS

         Quando pensamos em dicas aos novos e antigos concurseiros, lembramos logo que os testemunhos de vencedores são a melhor forma de iniciar o incentivo e o planejamento. Abaixo, colo aos colegas o depoimento do Kaique, AFRFB aprovado como 1º colocado no concurso da RFB que tem a expectativa de abertura para 2000 vagas em 2015 ou 2016 no máximo.
               Aí voce pensa... Nossa só em 2016? Mas é bom, pra voce que está iniciando, que o concurso esteja longe ainda, afinal é muita matéria e serão muitas horas de estudo até voce estar competitivo. E não se engane, comece já a estudar. Mas tenha certeza: Vale a pena.




Confira depoimento do 1º colocado no concurso da Receita*


Meu nome é Kaique Knothe de Andrade, tenho 26 anos, sou engenheiro mecânico e fui oprimeiro colocado no último concurso de auditor-fiscal da Receita Federal. Vou falar um pouco sobre as vantagens e as desvantagens da escolha pela vida de concurseiro, além dos prós e os contras de entrar nesse mundo de estudos, provas e cargos que à primeira vista parecem complicados.

No meu caso, eu havia me formado há poucos meses e trabalhava na iniciativa privada, em uma empresa de consultoria estratégica em São Paulo, onde aprendi muito, porém encontrei um estilo de vida bastante estressante e uma forma de pensar diferente da minha. Em maio de 2013 eu me demiti e, após um breve período refletindo sobre as escolhas que eu poderia tomar, decidi que tentaria seguir uma carreira na administração pública. Voltei à minha cidade, Rio Claro, no interior de São Paulo, e comecei a desvendar esse mundo dos concursos. Demorou um pouco para eu me encontrar no ramo, mas em julho daquele ano comecei a estudar em período integral e o resultado veio de forma relativamente rápida: dez meses depois.

Mas quais são essas razões que me fizeram e fazem tantas pessoas optar pela área pública? A primeira delas é a estabilidade. Não são raras as vezes em que ouvimos relatos de pessoas que, mesmo extremamente competentes, acabaram perdendo o emprego devido a algum fator (desde crises econômicas até desentendimentos pessoais) e tiveram dificuldade para se recolocar. No setor público, após três anos de efetivo exercício, você só deixará o seu cargo em casos muito específicos – e a grande maioria desses casos envolve atitudes falhas do próprio servidor.

A segunda vantagem é o salário inicial, muitas vezes mais elevado do que o pago pela grande maioria das empresas. No âmbito federal, por exemplo, temos cargos de nível médio que ultrapassam os R$ 5.000, e diversas opções de cargos de nível superior com salários superiores a R$ 10.000.

A terceira vantagem é o concurso em si. Vou explicar por que eu o coloquei como vantagem: por mais que a discussão sobre meritocracia seja muito complexa e transpasse o tema deste texto, na seleção para os cargos da área pública via concurso você não vai se deparar com situações de “quem indica”, dinâmicas de grupo que utilizem técnicas aparentemente inadequadas ou qualquer outro tipo de subjetividade. A situação é simples: você, os outros candidatos e a prova. Claro que eu não conheço a situação em todos os locais do país, mas nos mais de dez concursos que prestei a seleção correu de forma bastante profissional. Não se deixe levar por opiniões de quem não conhece o ramo e ainda acha que as seleções são “arranjadas”. Se você souber de um concurso assim, denuncie! Mas o padrão, principalmente nos concursos maiores, é haver bastante profissionalismo.

A quarta vantagem diz respeito às portas que podem se abrir ao prestar um concurso. Como os limites de horário de trabalho são respeitados, você poderá, caso queira, melhorar seus conhecimentos com um curso noturno, estudar para um cargo mais importante ou mais bem remunerado, trabalhar em cursos preparatório. As oportunidades de desenvolvimento pessoal e profissional nesse sentido são grandes.

A quinta vantagem é ideológica: você estará trabalhando para o Estado. Os frutos do seu trabalho são coletivos, não envolverão a demissão de outras pessoas nem a ideia de geração de lucro acima de todas as outras coisas. O sentimento de ter um cargo público pode ser muito gratificante, dependendo da forma como a pessoa vê o mundo.

Existem, ainda, outros pontos que eu vejo como vantajosos: o ambiente de trabalho, que na minha experiência tem sido excelente, a vantagem de poder cumprir benefícios legais como férias e dispensas diárias de forma tranquila, sem sofrer pressões ou o medo de perder o emprego, a boa sensação quando você auxilia um cidadão.

Como era de se esperar, existem também desvantagens nessa escolha, que devem ser igualmente consideradas no momento da decisão de começar a preparação para um concurso público.

A primeira desvantagem consiste na necessidade um bom volume de horas de estudo até ser aprovado. Isso é muito variável de acordo com o perfil da pessoa, sua trajetória de vida e o fato de estar acostumada ou não a essa atividade. Mas, encontrando um bom método e um bom material, as chances de ser aprovado são muito maiores do que nós normalmente julgamos à primeira vista.

A segunda desvantagem, de certa forma ligada à primeira, consiste no risco de dedicar várias horas a esse projeto e não obter a aprovação. Quanto a isso, o que posso dizer é que ele realmente existe, mas existem diversas atitudes que a pessoa pode tomar para mitigá-lo.

A primeira atitude, evidentemente, é se dedicar ao máximo para aumentar suas chances na prova – mas existem outras. Se você tem muito receio e tem algumas horas livres no dia, comece a preparação sem deixar o emprego, pois dessa forma a pressão sobre você será menor. Se você deixar o emprego, tente prestar concursos de menor dificuldade ao longo da sua trajetória de estudos (concursos que tenham algo a ver com o edital do concurso que você realmente quer, para não desfocar demais). Isso irá ajudá-lo a treinar e também te possibilitar uma entrada amais rápida na administração pública, reduzindo a pressão financeira e dando mais confiança. E lembre-se: não desista tão cedo. Todos os anos as vagas são muitas, e no fundo estudar é um ativo que você constrói, mantém, e que um dia gera seus frutos. O tempo de estudo nunca será perdido, seja para outros concursos, seja até para a iniciativa privada.

Cabe à pessoa avaliar esses e outros fatores e concluir sobre o que vale mais a pena. Caso você decida pela vida de concurseiro, enfrente-a com bastante confiança e seriedade. Quando eu tomei minha decisão ainda tinha muitas dúvidas, mas tinha certeza de que queria mudar o estilo da vida que eu tinha, independentemente das consequências que isto traria a curto prazo. Fiquei quase um ano só estudando, gastando pouco dinheiro em outras coisas e prestando vários concursos. Tive, sim, momentos de lazer, porém muitas vezes sacrifiquei algumas atividades que gostava de fazer para ter tempo de estudar. Hoje ocupo o cargo de auditor-fiscal e sou muito mais realizado do que era em meu antigo emprego. O ambiente de trabalho é agradável, o nível dos servidores e dos trabalhos que estes desenvolvem na Receita Federal é muito bom, e eu também dou muito valor à sensação de segurança e respeito por estar em um lugar em que seus horários são respeitados e seu desenvolvimento profissional não é motivado por competitividade ou medo, mas pelo interesse público.

Embora seja necessário muito estudo, este tempo pode ser otimizado com o uso de bons materiais, completos e atualizados, e com o uso de táticas de estudo que se adaptem às condições e ao gosto do candidato, melhorando a absorção de conteúdo. Não se assuste com pessoas que dizem que levará anos, pois não são tão raros assim os casos de pessoas que passam em pouco tempo. A decisão de começar a estudar, a escolha do material e do método, o respeito às horas de estudo – todas essas decisões podem dar medo à primeira vista, mas são todas situações que se tornam mais claras quando há informação e motivação. O que eu posso dizer é que, depois de ter pesado os prós e contras, entrei de cabeça no mundo dos concursos – e não me arrependi em nenhum momento.

* Entrevista concedida à Central de Concursos

segunda-feira, 23 de março de 2015

Governo federal vai segurar as nomeações, declara ministro do Planejamento

19/03/2015 09:42 | Atualização: 19/03/2015 10:21
Vera Batista
As esperanças dos servidores de aumentar o número de concursos públicos e de convocações para repor o quadro de pessoal — uma das reivindicações da campanha salarial de 2015 — não deverão se concretizar tão cedo. Ontem, em pronunciamento na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE), do Senado, o ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, deixou claro que o ajuste das contas públicas é prioridade e, em consequência, as nomeações tendem a ser postergadas para não atrapalhar o esforço da equipe econômica em atingir a meta de superavit primário (economia para pagar os juros da dívida), de R$ 55,3 bilhões no caso do governo federal.


“Já fiz vários concursos e entendo a ansiedade. A intenção é efetivarmos os concursados o mais rápido possível, mas dentro de nossa limitação fiscal. O governo administra a velocidade de admissão conforme o prazo de validade dos certames e a execução orçamentária”, disse Barbosa. Como exemplo, citou o concurso para auditor-fiscal, válido até julho. Mas não indicou quando ou quantas pessoas serão chamadas. 




O ministro afirmou ainda que reestruturações de carreiras serão tratadas com cautela. Ao responder a uma indagação do senador Hélio José (PSD/DF) sobre a equiparação salarial dos analistas de infraestrutura a servidores que exercem funções semelhantes na Esplanada, Barbosa afirmou que o tema será tratado em bloco. “As negociações que envolvem salários e carreiras serão em conjunto”, resumiu. 


Barbosa revelou que não há intenção de reduzir nem o número de ministérios e nem a quantidade de cargos de confiança. “Alguns ministérios foram criados para dar mais relevância a alguns assuntos. Foi uma decisão política. Eles representam muito pouco em termos de gasto adicional em relação à importância política que têm”, disse.

Reajuste
Provocado pelo senador Reguffe (PDT-DF) sobre o excesso de cargos em comissão, Barbosa afirmou que o governo pensa em mudar a nomenclatura para evitar confusão. Segundo ele, em janeiro, havia 23 mil cargos comissionados, dos quais 17 mil eram ocupados por servidores. “Cria-se a falsa percepção de que 23 mil pessoas não concursadas estão em cargos de confiança. Na verdade, são 6 mil”, afirmou.



Os servidores, por outro lado, estão unidos em torno da campanha salarial. Reivindicam reajuste linear de 27,3%, mas querem, principalmente, abrir o diálogo com o governo. “Temos consciência de que o ajuste fiscal é importante. Mas queremos conversar. Não é possível que, ao longo de 13 anos, um governo dos trabalhadores não tenha nem sequer estabelecido uma data-base, o que provoca, a cada ano, atos para o simples direito à recomposição inflacionária”, destacou Rudinei Marques, presidente do Sindicato Nacional dos Analistas Técnicos de Finanças e Controle (Unacon Sindical).
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fonte:Correio Web
 http://concursos.correioweb.com.br/app/noticias/2015/03/19/noticiasinterna,34708/governo-vai-segurar-as-nomeacoes-declara-ministro-do-planejamento.shtml#.VRCgdfnF-Sp
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Orçamento de 2015 autoriza criação de 28 mil cargos e provimento de 41 mil

A aprovação da Lei Orçamentária Anual de 2015, nesta semana, não mostrou alterações quanto ao número de criação ou provimento de vagas já previsto em seu projeto de lei - protocolado em setembro do ano passado no Congresso Nacional. O Orçamento deste ano manteve autorização para a criação de 28.957 cargos, o que equivale a 39% a menos do que no ano passado. O percentual negativo se repete na quantidade de postos que podem ser providos neste ano, são 41.244 cargos contra mais de 68 mil em 2014. 


O Poder Executivo foi o maior em número de criações, com 13.974 novos cargos. Apenas no Departamento de Polícia Rodoviária Federal, 1.358 postos foram autorizados. Outros órgãos merecem destaque como a Câmara dos Deputados, com 30 cargos; Supremo Tribunal Federal, com 180 cargos; Justiça do Distrito Federal e Territórios, com 598 cargos; Ministério Público da União e Conselho Nacional do Ministério Público, com 1.879 cargos; e Defensoria Pública da União, com 3.897 cargos. 




No campo dos provimentos, o Executivo também saiu na frente, com 34.576 cargos a serem preenchidos por concursados. O destaque vai para os efetivos militares, com 7.072 provimentos previstos e para o Fundo Constitucional do Distrito Federal (composto por Bombeiros e polícias Militar e Civil), com 2.637 cargos aptos a preenchimento. 


Segundo a LOA 2015, que agora segue para sanção presidencial, a previsão de gasto caso todas essas contratações ocorram em 2015 é de R$ 2,5 bilhões. 



De acordo com o Ministério do Planejamento, apesar da LOA prever determinada quantidade de vagas, no caso mais de 28 mil, isso não quer dizer que todos os postos serão oferecidos em concursos públicos. Na realidade, trata-se de um teto, já que o Orçamento não é impositivo. A LOA de 2014, por exemplo, previu 47.782 cargos, mas durante o ano apenas 15.623 vagas foram autorizadas pelo Planejamento, e 23.827 cargos foram destinados a concursos e provimentos. 



Também em 2013, 40,8 mil cargos estavam vagos segundo a LOA, mas apenas 28.154 foram oferecidos em certames públicos. Houve exceções, como em 2012, em que a quantidade de postos abertos em seleções foi superior em 4 mil vagas ao projetado pela Ploa.

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fonte: Correio Web
http://concursos.correioweb.com.br/app/noticias/2015/03/20/noticiasinterna,34711/orcamento-de-2015-autoriza-criacao-de-28-mil-cargos-e-provimento-de-41-mil.shtml#.VRCfnPnF-Sq
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domingo, 22 de março de 2015

Cinco mistérios intrigantes que rondam as antigas civilizações

Extraído de (link):

O que não faltam são descobertas arqueológicas intrigantes que continuam sem explicação, apesar de existirem hipóteses e teorias diversas sobre a sua existência.

Assim, entre a idade correta de monumentos milenares, a serventia de esculturas e objetos que parecem totalmente fora lugar e a existência ou não de lugares mitológicos, confira a seguir cinco mistérios mais curiosos em torno das antigas civilizações:


1 – A idade da Esfinge



Embora a grande maioria dos egiptólogos acredite que a Grande Esfinge de Gizé tenha uma idade de aproximadamente 4.500 anos, esse número, na verdade, não passa de uma estimativa, algo que foi teoricamente calculado, mas do qual ninguém tem certeza absoluta. E, segundo alguns pesquisadores, não existe uma única inscrição sequer, seja na própria estrutura, em papiros ou pedra que associem o monumento a esse período de tempo.

Aliás, há quem acredite que a esfinge foi construída muito antes, com algumas teorias de que ela teria sido erguida em 10.500 a.C., ou seja, antes mesmo do surgimento da civilização egípcia. Essa teoria está baseada na linha vertical de desgaste que pode ser observada na base do monumento, que só poderia ter sido provocada pela exposição a fortes chuvas. No entanto, como todos sabem, a esfinge se encontra no deserto...

O mais interessante é que essa região foi atingida por períodos de fortes chuvas no passado — coincidindo com a datação de 10.500 a.C. —, o que poderia significar que a esfinge pode ter mais do que o dobro do que a idade calculada. E isso gera mais perguntas e especulações: quem teria, então, construído o monumento, e para qual finalidade?

2 – As Linhas de Nazca


Localizadas no Peru e cobrindo uma área de cerca de 520 quilômetros quadrados (algumas linhas chegam a se prolongar por uma área de até 800 km2!), as Linhas de Nazca foram descobertas por acaso na década de 30 por um avião que sobrevoava a região. Calcula-se que elas foram criadas entre 400 e 650 d.C. e, desde que foram encontradas, a comunidade científica tenta desvendar qual é o seu significado.

Entre as figuras — cerca de 800 animais e mais de mil linhas retas —, as mais famosas são o macaco, a aranha e o beija-flor. Contudo, o mais intrigante é que todas elas só podem ser distinguidas do alto, e ninguém sabe dizer ao certo por que é que elas foram criadas. Algumas hipóteses sugerem que as figuras poderiam sinalizar a localização de água, que faziam parte de rituais religiosos e que até guardavam alguma relação astronômica.

Porém, as cerca de mil linhas retas — algumas com vários quilômetros de comprimento —, das quais diversas são paralelas e outras tantas chegam a se cruzar, levaram alguns ufólogos entusiastas a sugerir que elas serviriam como pista de pouso para espaçonaves (como se os discos voadores precisassem disso!).

3 – Afinal, quem descobriu a América?


 Bem, todo mundo aprendeu nas aulas de História que foi Cristóvão Colombo quem descobriu a América. No entanto, o que o genovês fez — basicamente — foi iniciar o ciclo de invasões europeias ao nosso continente. Quando a América foi “descoberta”, já existiam outros povos vivendo por aqui há muito tempo, estabelecidos, provavelmente, por exploradores de outras civilizações que se aventuraram pelos mares muito antes do que os europeus.

Tanto que já foram encontradas aqui no nosso continente moedas gregas e romanas, assim como restos de cerâmica e antigos artefatos hebraicos e asiáticos. Isso nos leva a concluir que, na verdade, nosso conhecimento sobre as antigas civilizações e suas longas viagens pelo mundo é extremamente limitado, e que não sabemos quem, afinal, “descobriu” a América.

4 – Localização de Atlântida


A lenda sobre essa incrível ilha — habitada por um povo tecnologicamente avançado — surgiu em torno de 370 a.C., quando Platão mencionou a sua existência. A descrição sobre a sua localização sempre foi muito vaga e pouco precisa, e a grande maioria dos historiadores simplesmente assumiu que Atlântida não passava de uma fábula.

Essa crença, no entanto, não serviu para evitar que inúmeros aventureiros saíssem em busca do local mitológico, vasculhando todos os cantos da Terra em busca de vestígios. Assim, algumas possíveis localizações que já foram propostas para a ilha incluem o México, a costa inglesa, a costa de Cuba e até a Antártida; existe inclusive uma teoria de que Atlântida não era uma ilha, mas sim um planeta que se desintegrou.

Apesar de inúmeras formações geométricas submersas já terem sido encontradas em várias partes do mundo, nenhuma delas foi confirmada como sendo o remanescente da fantástica ilha descrita por Platão, e as teorias e controvérsias provavelmente continuarão existindo até que Atlântida seja descoberta.

5 – O Mapa de Piri Reis

Também conhecido como Hadji Muhammad, Piri Reis foi um almirante otomano que viveu entre 1465 e 1554. O mais fascinante sobre esse explorador foi um mapa que ele criou em 1513 e que traz com surpreendente precisão a localização da América do Sul com relação à África, assim como a situação da costa da Europa e a do norte da África. Além disso, o mapa também foi o primeiro a retratar a América como sendo um único continente.

Hoje resta apenas metade do mapa original, mas o mais intrigante é que ele mostra com grande exatidão alguns locais que ainda não haviam sido descobertos na época da sua confecção, como a Antártida e a Groenlândia. A carta é tão precisa que os detalhes presentes nela chegam a sugerir que o otomano se baseou em imagens aéreas para poder criá-la. Mas feitas por quem? Alguma civilização antiga e tecnologicamente avançada?

Além disso, o Mapa de Piri Reis retrata as regiões polares do nosso planeta não como áreas cobertas de gelo, mas sim como essas terras eram — de forma exata e precisa — antes da última glaciação. A pergunta é: como é que o almirante otomano conseguiu criar um mapa baseado em informações de 10 mil anos antes? A própria NASA precisou de imagens de satélite e outros equipamentos para recriar o antigo panorama dessas regiões.

Fonte: about.com e world myteries

Este texto é cópia fiel do original, que pode ser visto juntamente com outros temas interessantes de arquelogia neste link


http://descobertasarqueologicas.blogspot.com.br/

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 Sobre o personagem Piri Reis, em pesquisas também na internet encontramos: Piri Reis (nome completo Hacı Ahmed Muhiddin Piri - Hajji Ahmed Muhiddin Piri, Ahmed ibn-i el-Hac Mehmed El karamani) foi um almirante, geógrafo e cartógrafo Otomano nascido entre 1465 e 1470.n 1 Ele morreu em 1553.1
   Piri Reis é autor da obra Kitab-i Bahrieh ("Livro da Navegação") de 1521, onde publica seus conhecimentos sobre cartografia, descrevendo as ilhas e a costa do Mediterrâneo e incluindo um mapa-múndi que compusera em 1513, chamado Mapa de Piri Reis, atualmente no Palácio de Topkapı.
   Piri Reis é conhecido hoje por seus mapas e gráficos coletados em seu Kitáb-i Bahriye ("Livro da navegação"), um livro que contém informações detalhadas sobre navegação, bem como gráficos muito precisos para a época em que foram feitos, e que descreve portos importantes e cidades do Mar Mediterrâneo. Ele ganhou mesmo fama como um cartógrafo, quando uma pequena parte do seu primeiro mapa-múndi, elaborado em 1513, foi descoberto em 1929 no Palácio de Topkapi, em Istambul. Seu mapa é o mais antigo atlas turco conhecido mostrando o Novo Mundo, e um dos mapas mais antigos da América ainda em existência em qualquer lugar. O mapa de Piri Reis "é geo-posicionado no Saara, na latitude do Trópico de Câncer".

   Sem dúvida nenhuma o mais intrigante nesta história é o relatado pelos mais modernos cartógrafos e cientistas da atualidade de que o mapa de Piri Reis detalha com precisão absurda as terras debaixo das calotas de gelo dos polos.

Somente com as mais modernas tecnologias de análise sismológicas e meios científicos mais modernos tais como fotografia aérea, câmeras infravermelhas disparos de feixe de submarinos e sondas acústicas, hoje está sendo possível delinear as terras por baixo destas camadas de gelo. E o que está sendo provado é a precisão do mapa de Piri, inclusive montanhas escondidas sob esta camada, que comprovam que a origem do mapa é muito, muito mais antiga que imagina o admirado leitor, deveria ser, no mínimo, anterior a última era glacial, ou seja, aproximadamente 11.000 anos.

Com este documento histórico fica mais fácil acreditar que Atlântida realmente existiu e, assim como a origem deste mapa sua verdadeira origem perdeu-se nas brumas do tempo.